Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) e tenente-coronel do Exército, Mauro Cid negocia com a Polícia Federal (PF) uma confissão parcial, aponta a coluna de Andréia Sadi, no portal G1.
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Cid está preso desde maio, quando foi alvo da Operação Venire, da PF, que investiga uma associação criminosa acusada pelos crimes de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Pesam também contra o tenente-coronel acusações de vender joias da União no exterior, entre outros crimes.
Na última segunda-feira, 28, a PF ouviu Cid por mais de dez horas no inquérito que investiga a invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro.